“Um dia, um professor entrou na sala de aula e pediu aos seus alunos que se preparassem para um teste surpresa. Todos eles esperaram ansiosamente nos seus lugares pelo início do teste.
O professor entregou os testes com o texto voltado para baixo, como habitual. Depois de os distribuir, pediu então aos alunos que virassem os testes.
Para surpresa de todos, não havia qualquer pergunta – apenas um ponto vermelho no centro do papel. O professor, vendo a expressão no rosto de todos os alunos, disse-lhes o seguinte:
“Eu quero que escrevam sobre o que estão a ver.”
Os alunos, confusos, começaram a tarefa.
No final da aula, o professor recolheu todos os testes e começou a ler cada um deles, em voz alta, à frente dos alunos. Todos eles, sem exceção, definiram o ponto vermelho, tentando explicar a sua posição no centro da folha.
Depois de tudo lido, com os alunos na expetativa e silenciosos, o professor começou a explicar:
“Eu não vos vou dar uma nota neste teste. Eu apenas pretendia dar-vos algo em que pensar. Ninguém escreveu sobre a parte branca do papel. Todos concentraram-se no ‘ponto vermelho’ – e o mesmo acontece nas nossas vidas.
A verdade é que insistimos em focar apenas nos ‘pontos vermelhos’ – as questões de saúde que nos incomodam, a falta de dinheiro, a relação complicada com um familiar, a deceção com um amigo.
As manchas são muito pequenas quando comparadas com tudo o que temos nas nossas vidas, mas são elas que poluem as nossas mentes.””
Autor desconhecido
Vivemos um momento difícil e desafiante no turismo, é certo. Ainda que a situação pandémica esteja a melhorar significativamente, estamos díspares dos registos de 2019. As 20 milhões de dormidas dos primeiros 8 meses deste ano estão longe das 49 milhões de 2019.
Todavia, é nestas alturas que nos devemos focar na “parte branca do papel”, em vez do “ponto vermelho”. Por outras palavras, centrarmo-nos nas oportunidades que surgem nas alturas mais difíceis e assim “sairmos por cima”. Se olharmos para os números, verificamos que em agosto de 2021, Portugal teve menos 2 milhões de dormidas que em 2019 (de 10 para 8 milhões aproximadamente), o que sugere uma melhoria gradual da situação.
Sabemos que existem apoios à retoma e que mais chegarão a prazo. Sabemos igualmente que o produto e a atratividade do destino Portugal não desapareceram. E também sabemos que os nossos empresários e profissionais são resilientes.
Por isto tudo, temos razões para olhar para o futuro de uma forma otimista, afastando-nos dos “pontos vermelhos” e focando nos aspetos positivos que o professor quis realçar aos seus alunos.
Como podemos ajudar?
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